terça-feira, agosto 11, 2009

TESTEMUNHOS VIVOS

No recente número do Boletim de Graças vêm três testemunhos notabilíssimos.
O primeiro é o dum sacerdote. Ordenado em Julho de 1955, foi visitar a Alexandrina em Setembro (ela morreria em Outubro). Sem que ele ainda soubesse que estava nomeado para pároco, a Beata, que o não conhecia e sem ninguém lhe dizer sequer que ele era padre (ele não trazia vestes de sacerdote), anunciou-lhe que ele ia ser brevemente pároco e iria enfrentar situações difíceis que teria de tratar em tribunal, mas que não receasse. Passados mais de 50 anos, este pároco confirma que tudo decorreu como lhe fora predito e que sentiu sempre Deus estava com ele.
Outro caso é o duma mãe cuja jovem filha se afastara da prática religiosa, como acontece com tão grande parte da juventude. Depois de a trazer a Balasar, a jovem retomou a prática religiosa com toda a determinação. Vejam-se algumas palavras dela:
“Hoje despedi-me de Balasar e todas as dúvidas sobre a fé, que me atormentavam, desapareceram; aprendi a ser paciente e tive a graça de sentir a luz do Espírito Santo a entrar dentro de mim (…)”.
O último testemunho a que nos referimos é duma grávida a quem os médicos diziam que a menina que trazia no ventre iria ser deficiente e por isso a aconselhavam a abortar. Esta mulher resistiu à sugestão assassina e pediu a intercessão da Beata Alexandrina. Apesar da gestação ter sido difícil, a menina nasceu inteiramente sã.
Que poderá esta criança, quando for adulta, dizer aos tais médicos que propunham que a mãe lhe provocasse a morte?

José Ferreira