quarta-feira, outubro 10, 2012

ALEXANDRINA E A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL


GRANDES COISAS

PREFÁCIO

Muito perto do princípio das suas comunicações com a Beata Alexandrina, garantiu Jesus que faria nela “grandes coisas”:
Manda dizer ao teu Pai Espiritual que te vou modelando e preparando para coisas mais sublimes. (11 de Outubro de 1934)
Hei-de fazer em ti grandes coisas. (1º sábado de Dezembro de 1934)
Por isso, os seus apaixonados estudam-na com dedicação porque sabem que a sua vida e obra são um mundo de maravilhas.
O nosso amigo Afonso Rocha, o zeloso webmaster do Site dos amigos da Beata Alexandrina, é um desses apaixonados de longa data. Abalançou-se agora a abordar um tema com aspectos potencialmente polémicos, o da relação da Beata Alexandrina com a Segunda Guerra Mundial (tema que aliás já há-de ter merecido as atenções de Francis Johnston no seu opúsculo The Miracle of Alexandrina, editado pelo Exército Azul); o Afonso Rocha situa-o num contexto teológico um pouco alargado, o que é muito positivo.
O aspecto eventualmente polémico tem directamente a ver com o modo como Jesus se dirige à Alexandrina, quando está em causa a guerra, pois quando não está ver-se-á que tudo muda.
Sem querer substituir-me ao autor, parece não haver dúvida que aquelas mensagens são sobretudo para nós e para as gerações futuras, pois os contemporâneos da Alexandrina não as conheceram nem podiam conhecer.
Quem ali fala é o mesmo Jesus que um dia dirá à Mártir do Calvário que gostaria de se ajoelhar frente a cada homem para lhe pedir amor; e o mesmo que numa parábola do Evangelho de S. Mateus afasta de Si os condenados increpando-os:
Afastai-vos de Mim, malditos, para o fogo éter-no, que está preparado para o diabo e para os seus anjos!
O mundo pecador que a Alexandrina então representa tem em si o germe da condenação e por isso é potencialmente maldito; daí certamente o tom condenatório bem próximo do daquela parábola.
Entre os estudiosos da Beata de Balasar, à parte os padres Pinho e Humberto, tem havido falta de teólogos; eles poderão acaso descobrir aqui perspectivas mais profundas e inovadoras. Até lá, fiquemos com este elaborado trabalho do nosso amigo.
Parabéns, Afonso Rocha!
J. Ferreira

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