NEM AGORA, NEM NUNCA
NÃO !...
O seio maternal, que é lugar de protecção concebido pelo nosso Criador, tornou-se numa armadilha mortal para as suas criaturas sem defesa, e do qual a fuga é impossível.
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Não deveria ela pelo contrário interrogar-se e saber se ela tem ou não direito de fazer aquilo que ela projectou?
Não deveria ela interrogar-se e procurar saber se um embrião separado de sua mãe é ou não um ser humano?
Não, ela ignora, ou prefere ignorar que esse embrião é um ser humano em toda a acessão deste termo “humano”, e que nenhum médico, nem outra qualquer autoridade médica, até hoje, conseguiram provar o contrário. No que diz respeito às autoridades políticas — aqueles que com sorrisos e apertos de mão, sobretudo em épocas eleitorais — estes fazem promessas descabidas e tomam decisões drásticas, muitas vezes contrárias à ética.
No caso de Portugal, parece não ser bem assim, visto que o senhor Presidente da República pensou que seria melhor fazer apelo ao povo, um pouco como Pilatos. Depois, lavar-se-á as mãos e dirá muito calmamente: “Foram vocês que assim quiseram!...”
Estes casos são sempre apresentados como um bem, como um progresso, mas infelizmente, na maior parte dos casos, são como “lobos cobertos de peles de cordeiro”, como nos ensina o Evangelho.
Quanto às mães que formulam em suas mentes e em seus corações esta triste ideia, elas argumentam muito simplesmente:
“Não estou pronta para uma tal responsabilidade”, ou “não tenho meios necessários para assegurar a sua educação” ou ainda mais peremptoriamente: “eu não o quero”.
E o pai, que diz ele?
Que poderá ele — se for o marido — dizer, se a esposa tomou já a sua decisão?
Se ele está ao corrente, podemos chamar-lhe cobarde; outro Pilatos que depois se lavará as mãos e dirá como Eva no jardim do Éden: “Foi por culpa dela, ela não me disse nada, eu não estava ao corrente...”
Esta falta de “conhecimento” não diminui a culpa: ambos são culpados de crime e tanto um como outro deveriam incorrer a cólera da justiça dos homens, visto que a Justiça divina, essa não dorme...
O que não se faz neste mundo, meu Deus, em nome da liberdade!
Mas quantos confundem liberdade e anarquia...
Em nome desta “santa” liberdade tudo é permitido, mesmo aquilo que os nossos pais e avós nos ensinavam ser mal...
Esta liberdade que chamamos liberdade individual, deu origem à liberdade sexual que é “intrinsecamente perversa” e que dá origem a este género de situações: o aborto.
Notemos que esta “liberdade sexual” é uma “empresa de subversão revolucionária”, muito bem orquestrada e que permitirá mais tarde de estabelecer a tirania e o reino do Antecristo no fim dos tempos.
Mas, tenhamos confiança em Maria, “vencedora de todas as batalhas”; Ela tudo fará para que esta calamidade seja afastada de Portugal, sobretudo que a data escolhida para essa farsa inomável é aquela do aniversário da sua aparição em Lourdes.
Foi igualmente a Virgem Santíssima que em Fátima disse: “Em Portugal se guardará o dogma da fé”.
Tenhamos confiança e oremos todos!
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www.bibleetnombres.online.fr/avortem.htm.