Vem, minha pomba
Diz tudo, escreve
tudo, o Divino Espírito Santo não desceu, habita sempre no cenáculo do teu
corpo. Tudo o que disseres é Ele, e são as tuas inspirações. Quando os teus
lábios se moverem para falares, sou eu que os movo e falo em ti. Vem, minha
pomba, não me canso de te chamar minha pomba, meu lírio, minha açucena, e é-lo
de verdade. Vem novamente receber o sangue do meu Divino Coração. Por amor o
dás, por amor o recebes. Não to dou até te fortalecer, porque és vítima. Dou-to
para sofreres, dou-to para teres que dar, dou-to para operar milagre e
conservar-te a vida. (Alexandrina Maria da Costa: 08-06-1945)
Sem comentários:
Enviar um comentário