Vai dar ao mundo tudo o que de Nós recebes
— Diz ao teu médico que todo o céu se alegra
ao ver a sua atitude e defesa pela minha divina causa. Abro o meu divino
coração para derramar o meu divino amor e a abundância das minhas graças sobre
ele e todos os seus. Derramo-as sobre o seu coração de esposo, de pai e filho
também. São para ele e para os que lhe são caros. Recebem-nas por ti. Diz-lhe
que é unido a mim que operaremos milagres para conservar-te a vida até que se
dissipem as nuvens para aparecer o sol, e brilharem as minhas graças e
maravilhas. Vem, minha Mãe, confortar a nossa filhinha. Dá-lhe a tua graça,
pureza e amor.
Veio a Mãezinha, tomou-me em Seus braços,
estreitou-me com Jesus. Beijou-me, acariciou-me docemente.
— Minha filha – disse-me Ela – ama sempre o
teu Jesus. Sofre tudo com alegria para O consolares. Vê-Lo amado sou amada
também. Vê-Lo consolado é ser consolada eu também. O amor que dás a Jesus dás a
mim.
— Vai, minha filha – disse Jesus – vai dar ao
mundo tudo o que de Nós recebes. Dá primeiro aos que te são queridos como prova
do teu coração agradecido. Dá, pomba bela, são riquezas do céu.
Jesus e a Mãezinha deixaram-me com mais força para
sofrer. Confio que com Ele tudo vencerei, e que o mundo e o demónio nada
poderão contra mim. (Alexandrina Maria da Costa: S. 2 de Junho de 1945)
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