Eu lá vou, de queda em queda
Hei-de repetir
sempre o meu “creio” com a Vossa graça, Senhor. Se eu tivesse ao menos um
fiozinho de aranha a que pudesse agarrar-me! Mas nada, nada possuo, meu Deus!
Mundo e mundos de inutilidade! Mundos e mundos de trevas e morte! Eu lá vou, de
queda em queda, para os abismos sem fim. Quanto sofre o meu corpo, Jesus, e
quanto sofre a minha alma!... (Alexandrina
Maria da Costa: 10-06-1955)
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