Caíram tantas almas no inferno!
— Filha,
filha, ó minha querida filha anda passar a noite comigo nos meus sacrários:
anda consolar o teu Jesus. Anda com a tua reparação curar as minhas chagas que
estão tão vivas! Fui hoje tão ofendido! Caíram tantas almas no inferno!
Cortei-lhe o fio da vida antes do tempo marcado por não as poder sofrer mais.
Eu ofereci a Nosso Senhor todo
o meu corpo para Ele crucificar pelo seu divino amor para a salvação das almas;
e dava-lho de tão boa vontade como Ele se deixou crucificar por meu amor. (Alexandrina
Maria da Costa: Carta ao Padre Mariano Pinho: 06-06-1935)
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