Sobre os Sites e páginas Facebook
Há dias atrás,
por mero acaso, encontrei um amigo que já não via há muito tempo.
Depois de nos
saudarmos, começamos a conversar daquilo que os nossos corações estão cheios:
da Beata Alexandrina.
— Sei que
continuas a alimentar os Sites e as páginas no Facebook da nossa querida Beata,
visto visitar essas páginas regularmente…
— Até parece
que é tudo o que sei fazer, meu bom amigo, respondi eu sorrindo.
— O dois
Sites sobre a Beata Alexandrina devem ter muitos visitantes, suponho eu?
— Uma média
de 10 000 por mês, o que me parece razoável, visto que juntando os dois
esta média sobe para 20 000 por mês… e até mesmo mais. Acontece, de vez em
quando que num só mês um ou outro dos Sites atinja as 20 000 visitas…
— Vi que foste
obrigado a abrir uma nova página no Facebook, por causa da limitação a 5 000
“amigos”.
— Foi essa a
causa, de facto… Não queria que muitos ficassem “de fora” por uma questão de
limitação…
— Notei que
a maior parte dos teus “posts” recebem numerosos “gosto”, o deve ser para ti motivo
de alegria.
— Para te
ser franco, não são os “gostos” que mais me alegram, mas os comentários. Esses
sim, alegram o meu coração, porque muitas vezes não só são pertinentes, mas também verdadeiros testemunhos de amor para com a Beata Alexandrina, quando não são autênticas orações!
— Mas também
vi que há muitos comentários — o que não se pode ver nos
sites! — mesmo se muitas vezes o dito comentário se limita à palavra
“Ámen”.
— É verdade
que muitas vezes os comentários se limitam a isso, mas não vamos esquecer que a
palavra “Ámen” significa “Assim seja”, o que me leva a crer que a pessoa que
coloca esta palavra, tenha lido o texto proposto, o que nem sempre é o caso
daqueles que se limitam à palavra “gosto”.
— Portanto,
ao ouvir-te quase fico a pensar que estás insatisfeito!
— Eu não
devo ter esse género de sentimentos, porque isso me levaria certamente à auto-satisfação
e até mesmo à vaidade. Não, o que me interessa é que a Beata Alexandrina seja
conhecida e amada pelo maior número possível de pessoas, qualquer que seja a
nacionalidade destas.
— Se
tivesses um conselho ou uma sugestão a fazer aos “amigos” da Beata Alexandrina,
no Facebook, que lhes dirias?
— Que mais
vale um curto comentário do que um “gosto” para fazer prazer.
— E dizendo
isso, não te parece que corres o risco de perder “amigos”.
— Meu amigo,
eu não perco nem ganho nada, porque não é para mim nem para a minha glória
pessoal que trabalho, mas para a maior glória de Deus e a salvação das almas,
das quais a minha também faz parte.
— Já sei o
que vou fazer a próxima vez que for ao Facebook, visitar a página da Beata
Alexandrina… Um pequeno ou curto comentário agrada-te mais do que o simples
“gosto”, para marcar a visita…
— Compreendeste
bem! É isso mesmo! Não te esqueças!
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