“Aí vai o meu amor”
E então, aquela
força inexplicável e aquele calor que tanto me abrasava ! Oh ! como eu me sentia
bem ! E dizia-me Nosso Senhor :
― És a minha
vítima, a vítima dos meus desígnios !
E tornou-me a
dizer que me queria no Céu mas que precisava de mim na terra. Nesta ocasião eu
pedi ao meu Jesus a cura da minha querida Sãozinha. E Nosso Senhor prometeu-me
curá-la breve, mas que lhe pedisse muito, e que lhe pedisse o que quisesse. O
que Ele me não alcançasse que é porque não era bem para as almas. (Carta ao Pe.
Mariano Pinho: 15-03-1935)
(Nota do Padre Mariano Pinho: De facto
curou, quando já se principiava a desanimar da sua cura.)
Sem comentários:
Enviar um comentário