A portinha estava fechada
Foi
no dito dia 27, que era sábado, e eu sem poder rezar redobrava o meu esforço
por lhe estar unida na Eucaristia longe de pensar receber dele tão depressa a
recompensa. Jesus, eu toda para vós e vós todo para mim. Eu quero estar sempre
unida a vós em todas as prisões de amor. Que maravilha! De repente, à minha frente vi um sacrário. A
portinha estava fechada, mas por todas as frestazinhas da porta do sacrário
saíam numerosos raios dourados; davam toda a luz e todos eles vinham bater e
repousar no meu pobre peito. Não foi uma ilusão minha, pois nunca pensei Jesus
pagar com tanta generosidade o meu grande esforço. (Alexandrina Maria da Costa: 06-06-1942).
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