Fulgores do Sacrário
O nosso amigo Pedro Sinde continua “enamorado” da Beata Alexandrina Maria da Costa e por isso mesmo nos proporciona esta “viagem” aos sacrários que a Beata de Balasar tanto amou, compondo mesmo um dos mais belos hinos às “moradas” de Jesus na terra.
Com humildade e
um amor evidente ele explica logo de início não querer “inventar nada”, mas propor
um “caminho simples”, «caminho este que
foi explicitado para nossos tempos pela Beata Alexandrina Maria da Costa, em
que se inspira este livro».
Ao longo de 156
páginas ele nos leva pela mão e nos propõe esse “caminho simples”, fixado nos
sacrários das nossas igrejas, agora tão abandonados por nós.
Ele nos afirma,
nas páginas 12 e 13, por exemplo, que «aquilo
que é necessário para trilhar este caminho é, de facto, bastante simples: um
homem e um sacrário. E aqui temos tudo: a criatura e o Criador; e nesta
criatura temos, de certa forma, todas as criaturas, então, temos toda a criação.
Assim, no sacrário, pela mediação do homem, toda a Sua criação. Não é possível
nada mais simples, nem nada mais completo do que isto».
E é verdade! No
sacrário temos tudo e esse TUDO é o próprio Jesus, que, como disse a Beata
Alexandrina, queria ir para o Pai mas ficar connosco e ficou, no Sacramento da
Eucaristia que Ele instituiu na noite “do maior amor”, na “noite mais santa”,
na noite em que foi entregue.
A leitura deste
belo livro não deixará ninguém indiferente.
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